segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A culpa é da mídia

É realmente incrível como os políticos possuem uma capacidade fantástica de alterarem as acusações que pesam contra eles. E fazem isso muito bem. De uma hora pra outra se transformam em mocinhos. Sem nenhum pudor, ocupam espaços generosos na mídia e distorcem os fatos com uma tremenda facilidade. Bem ao estilo hitleriano, as mentiras se tornam verdades.

Vejamos o rumoroso caso FAC.

O Governador Cássio, que já não consegue convencer os paraibanos da sua inocência, agora tenta sensibilizar os ministros do TSE, via chamada grande (sic) imprensa, que é quase santo nessa história toda da cassação do seu mandato.

À Revista Istoé (que o grupo do Governador já batizou de Quantoé, num passado bem recente), Cássio repetiu que está sendo vítima do maior erro jurídico do País.

Alega que não entregou um só cheque. Disse o óbvio ululante. Afinal de contas, os famosos chequinhos chegaram às mãos dos eleitores por outras vias – até a BR-230 (ainda não concluída desde o Governo Maranhão), serviu para a pavimentação de outros caminhos...

O mais gritante de tudo foi o Governador comparar os cheques da FAC com o Programa Bolsa Família. Nada a ver. E os ministros do TSE sabem muito bem disso.

O ‘Bolsa Família’ tem critérios. Atende famílias que possuem filhos na escola, acompanhados pelo Programa Fome Zero que verifica a frequência escolar. E tem mais, as crianças devem que estar com o cartão de vacina em dia e são acompanhados ainda nas Unidades de Saúde. Há um abismo muito grande entre os dois programas.

Já o Programa da FAC ganhou mais musculatura no ano eleitoral. Todos viram o Governador atendendo em barracas de lona no Programa Ciranda de Serviços. Mimos eram oferecidos à luz do dia. Uma beleza de atendimento e com a presença do Chefe Maior...

O VICE DE NOVO - À Istoé, o Governador repete aquela ladainha que o Vice-governador José Lacerda não teria sido ouvido no processo que resultou na sua cassação pelo TRE da Paraíba. Em maio deste ano, a Procuradoria Geral Eleitoral opinou pelo indeferimento de pedidos formulados pelo governador Cássio Cunha Lima (PSDB), o Democratas e o vice-governador José Lacerda Neto, que visavam extinguir ou no mínimo retardar o julgamento do processo do Caso Fac no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

No caso específico do vice, o vice-procurador geral eleitoral Francisco Xavier Pinheiro Filho relatou o seguinte: “Também não tem como ser acolhido o pedido formulado pelo próprio José Lacerda Neto. Na qualidade de vice-governador, passou a compor a relação processual por sua própria iniciativa. Requereu seu ingresso no feito como litisconsorte passivo facultativo ou assistente litisconsorcial. Ao examinar o pedido, o Relator, em um primeiro momento, indeferiu. Mas depois reconsiderou sua decisão em 25/05/2007 (fi. 1693), admitindo sua participação no pólo passivo da ação, na condição de assistente. Uma vez admitido na lide como assistente, José Lacerda Neto passou a praticar no processo todos os atos, apresentado provas e interpondo recursos, e em nenhum momento se insurgiu contra a decisão de fi. 1693, que transitou livremente em julgado. A pretensão de participar da lide como litisconsorte necessário somente agora está sendo colocada. É evidente que a questão está acobertada pelo manto da preclusão”.

Ao final da entrevista desesperada à revista, Cássio dá a mão à palmatória e diz que só foi cassado porque perdeu na mídia e que não teve a capacidade de trazer à luz a verdade. O Governador só quer ser Fernando Collor, que também culpou a imprensa por seu impeachment.

Os argumentos do Governador em relação aos processos que enfrenta na Justiça Eleitoral são definitivamente pífios. Dizer que o Ministério Público Eleitoral ofereceu um parecer em 17 minutos, é mesmo um absurdo. Uma afronta à inteligência do povo e um desrespeito à Justiça desse País. Como tenho dito insistentemente, o velho tempo resolve tudo. E como resolve...

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A Palavra respeitada

Faz algum tempo que estive na nossa bela Capital João Pessoa, com suas belas praias, avenidas intermináveis, sua gente hospitaleira e um comércio cada vez mais crescente. Claro que esse progresso avassalador sempre trás consigo alguns dissabores. No esteio, constatei um trânsito difícil de ser controlado, pessoas humildes que nada lucram com esse progresso e que acabam partindo para o extremo: o assalto ou a venda de drogas.

Pois bem, estive na Capital quinta-feira passada (21) e fiz algumas visitas. Inicialmente ao Sistema Correio de Correio de Comunicação e revi amigos velhos e novos, como Helder Moura, grande nome da imprensa paraibana, com quem tive o prazer de trabalhar no Jornal da Paraíba, na década de 90.

Na redação do Correio abracei Gutemberg Cardoso, Eron Cid, Cacá e outros profissionais que fazem daquele Sistema um dos maiores do Estado. Participei rapidamente do Correio Debate e em seguida dirigi-me à Associação Paraibana de Imprensa (a histórica e aguerrida API), localizada na rua Visconde de Pelotas.

A API diariamente recebe profissionais de imprensa de várias empresas, não apenas para a leitura dos jornais do Estado, mas principalmente para manter os assuntos em dia. Como não poderia deixar de ser, dois temas se destacam entre os jornalistas da Capital: o futuro político do Governador Cássio e a sucessão estadual de 2010, com extrema valorização da boa ‘briga’ entre Veneziano e Ricardo Coutinho, postulantes ao cargo.

Em Jampa constatei também que o site A Palavra, tem sido referência em termos de acesso e de credibilidade. Na redação do Correio, é acessado constantemente e usado como ferramenta de pauta para matérias diárias.

O presidente da API, João Pinto, confidenciou-me que A Palavra é muitíssimo bem acessada por jornalistas da Capital (jornal, rádio, TV, portais, etc), bem como por deputados, vereadores, pessoas da Prefeitura Municipal e do Governo do Estado e por campinenses que lá residem.

Conforme João – cidadão de Santana dos Garrotes, porém campinense por opção e adoção, é através de A Palavra que as pessoas obtêm informações da vida cotidiana de Campina, notadamente na esfera política

Diante desta constatação, aumenta a nossa responsabilidade enquanto formadores de opinião. Tenham uma certeza, A Palavra continuará sempre com o firme propósito de levar ao internauta a notícia como ela deve ser: real e sem maquiagem. E orgulha-me fazer parte do quadro, apesar dos que me aturam forçosamente na condição de leitor. Mas a vida é assim mesmo, não agradamos a todos.

João candidato
Lá em João Pessoa fiquei sabendo também que João Pinto é mesmo candidato à presidente da API. Pinto, pelo que pude apurar, vai enfrentar companheiros ligados ao esquema cassista. O pleito deve acontecer em julho, mas as articulações já começaram porque movimenta a categoria em todo o Estado. Um detalhe é que João não integra nenhuma corrente política e é justamente por isso que agrada a todos. Trabalha, exclusivamente, pensando na categoria, o que é mais importante.

O cabeludo reage
Veneziano tem acertado em não reagir a provocações de jornalistas e políticos que não amarguraram a derrota de outubro próximo passado. Tem respondido {as agressões com ações e na, próxima terça-feira, 27, estará formalizando a liberação de repasse de recursos com a Caixa para iniciar obras fundamentais, como a revitalização da Feira Central e do Parque do Povo, pavimentação de ruas, além da construção de mais três cozinhas comunitárias e um Ginásio Poliesportivo no Presidente Médici. No total, serão 32 milhões de reais para ações de infraestrutura (pavimentação de ruas), reforma de Unidade de Saúde, construção da Unidade de Pronto Atendimento da Secretaria Municipal de Saúde e a modernização do Restaurante Popular.

Cala-te boca

O prefeito Veneziano vai calar a oposição definitivamente quando entregar a nova Feira da Prata, obra que está em andamento e o segundo Restaurante Popular da cidade. O jovem prefeito tem muito ‘pano pra manga’. Podem acreditar!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Veneziano Governador tira o sono de ‘poderosos’

A forte possibilidade do prefeito Veneziano Vital do Rêgo ser mesmo candidato a Governador em 2010 está abalando as estruturas do grupo político do ainda Governador Cássio. Basta observar atentamente os programas de rádio de Campina Grande. Existe uma forte estrutura de “ouvintes” que cuida muito bem de denegrir a imagem do prefeito diariamente.

Todo dia tem gente inventando alguma coisa: primeiro inventaram um tal cheque que teria sido depositado em conta de campanha (uma grande mentira); teve aquela denúncia contra o Programa Fome Zero, cujo denunciante está respondendo judicialmente; isso sem falar em outras, tipo que Veneziano, pasmem, teria pago R$ 50 mil pelo serviço de coleta de lixo via tração animal (carroça de burro mesmo).

Mais recentemente, disseram que o Cabeludo iria vender o prédio da antiga Lojas Brasileiras para chineses. Veneziano desmentiu o boato em entrevista. Algumas pessoas também disseram em programas radiofônicos que o prefeito iria fechar os Caps – unidades de saúde para pessoas com algum distúrbio mental. Mais uma grande mentira. Os Caps são referência regional.

A real possibilidade de Veneziano ser Governador está também tirando o sono de muitos jornalistas (também pseudos) ligados ao Governador.

E de nada adianta alguns interlocutores acharem que Veneziano estaria “verde” para ser Governador. Em toda a Paraíba, até mesmo nos recantos mais distantes, o nome do prefeito de Campina Grande tem crescido muito. Em algumas cidades, são vistas fotografias do Cabeludo nas portas das residências, como se Veneziano tivesse sido candidato a prefeito em 2008. Algo fantástico

Veneziano não apenas representa o novo, mas integra uma nova leva de políticos que não possui compromisso com fortes grupos empresariais. É responsável por ter inaugurado em Campina uma nova modalidade de administrar e que está incomodando muita gente poderosa.

O cabeludo imprimiu a marca da transparência em seu Governo , que inclusive possui um Portal na Internet (http://www.pmcg.pb.gov.br/transparencia) No site, qualquer pessoa tem informações sobre empenhos, contas públicas, orçamento, transferências constitucionais, licitações, contratos, diárias, Semanário Oficial, etc. São muitas as informações, algo inédito em termos de administração. Poucas cidades brasileiras colocam publicamente esses dados.

E isso, obviamente, incomoda aos que passaram muitos anos omitindo informações. Essas pessoas têm aversão ao nome orçamento participativo. São afeitos aos contratos feitos em gabinetes e que sempre privilegiaram grandes veículos de comunicação. Com concordo com Veneziano: não deve mesmo se render a negociatas ou a leilões, mesmo que isso lhe custe, por enquanto, alguns dissabores na mídia que não lhe engole de jeito nenhum.

Lembrado Cazuza
Cazuza tinha mesmo razão, a nossa sociedade é podre. Não existem amigos na relação homem x trabalho. Nossas mãos são apertadas de acordo com as conveniências de plantão. Somos bons enquanto detentores de cargos e poder. Por isso que admiro cada vez mais as crianças, os animais e as plantas.

Bombardeio
A Rede Paraíba de Comunicação (TV Paraíba, Jornal da Paraíba, etc) recarregou as baterias contra o empresário Roberto Cavalcante, dono do Sistema Correio de Comunicação, no caso 'Crimes contra a Fazenda Pública'. Pelo jeito, antes do julgamento final do caso FAC pelo TSE, a briga entre os dois grupos promete ficar mais acirrada. Um deles vai amargar uma derrota histórica quando fevereiro chegar. Quem viver, verá!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Ronaldo tem razão

Concordo plenamente com o ex-deputado e ex-Governador Ronaldo Cunha Lima. O seu filho, o ainda Governador Cássio, manchou definitivamente a sua história pública, embora Ronaldo não tenha uma ficha tão limpa assim. Pode até não ser uma Brastemp, mas a vida de Ronaldo pode muito bem ser escrita com muitos louvores, exceção daquele episódio do Gulliver.

E é justamente graças ao nome de Ronaldo, exaltado e admirado por todo o país, que o filho Cássio tem conseguido se arrastar na vida pública e política. Claro que Cássio tem suas qualidades: um jovem empreendedor, mas que se perdeu por causa do seu egoísmo em querer ser o primeiro em tudo. A humilde ali passa longe.

É sábio do ser humano ser humilde e entender que é preciso mudar o rumo da vida quando as coisas não andam bem. No caso de Cássio, não foi correto pisotear o prefeito Veneziano por quatro anos. Nem mesmo o pedido de cessão de terrenos para construir dois terminais de ônibus foi aceito por Cássio. Uma negação pequena e que demonstra o pouco espírito público do Governador.

Lembro-me no ano passado. No final de janeiro, Cássio era o entrevistado de programa de Rádio na Panorâmica FM e lamentava que as obras da Vila Olímpica estavam, na sua opinião, paralisadas e sem rumo. Ora, o Plínio Lemos foi inaugurado na mesma semana da entrevista – uma obra fantástica e construída com recursos próprios da Prefeitura.

Como filho de Campina, prefeito por três vezes, bem que Cássio poderia ter tido a hombridade de reconhecer as iniciativas do Cabeludo. Não lhe custava nada. Seria uma iniciativa de grandeza. Talvez, como estratégia de mídia, poderia muito bem declarar que o prefeito estava apenas cumprindo sua obrigação de homem público. Mas nem isso Cássio teve coragem.

O resultado todo mundo sabe. Amargurou mais uma derrota para Veneziano e vai pagar muito caro por isso, acreditem.

Abandono
Seria bom que a Comissão de deputados que está verificando as obras paralisadas pelo Estado também passasse por Campina Grande. Tem mais de 500 casas que estão abandonadas desde a campanha de 2004, no bairro Novo Cruzeiro, um Restaurante Popular que não saiu da placa na Avenida Floriano Peixoto, ruas que foram danificadas pela Cagepa em vários bairros, mais casas abandonadas nos Três Irmãs, dentre outras. Uma lástima!

A Nova Câmara

Os vereadores que assumem a nova Câmara Municipal de Campina Grande têm uma grande responsabilidade daqui por diante. Deixar as picuinhas de lado e votar nos projetos pensando exclusivamente no povo. Não se pode votar contra projetos do tipo criação da Guarda Municipal, das Secretarias de Ciência e Tecnologia e de Agricultura e no Código Sanitário. Muitos deles foram julgados no pleito passado e pagaram com a derrota por suas atitudes menores. Alguns sobreviveram porque foram “bons” demais para seus eleitores.

A Micarande
Também opino pelo fim da Micarande, festa saturada e que serve apenas para encher o bolso dos espertalhões, donos de casas de shows que só investem lá fora e nada mais. Não vai fazer nenhuma falta o fim desse evento. E vai ser bom para que a Prefeitura possa ter mais tempo para planejar e executar o Maior São João do Mundo, nossa festa de verdade.

Questão de dias...
Veneziano aguarda apenas o passar dos dias para voltar a ter um contato mais direto com o povo, através da imprensa. Pelo que soube, o Cabeludo vem com tudo e com muitas novidades para Campina Grande, através da celebração de parcerias que foram extintas por puro capricho de quem imaginava ser o Rei da Inglaterra ou coisa parecida.

Quando fevereiro chegar...
Vai começar tudo de novo. A agonia parece sem fim...

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O ódio dos déspotas

Jornalismo é um sacerdócio. Requer do profissional, exercer a verdade como matéria prima no dia-a-dia. Dizer a verdade nos tempos ditos “modernos”, contudo, paga-se um preço muito alto. E tenho sofrido com isso, mas nada que me deixe em baixa estima ou sem vigor para defender os reais interesses do povo. Aos déspotas, fica o julgo do Nosso Senhor Jesus Cristo.

Pois bem, ao longo de 23 anos de jornalismo, passei a conhecer um pouco da mecânica de funcionamento do poder político em Campina Grande. Não é muito diferente das cidades capitalistas brasileiras, de consumo exacerbado e de pessoas que se acham senhoras da liberdade e escravos da subserviência.

Só que aqui em nossa cidade, há um agravante. Uma turma de jornalistas ou pseudos deles, muitos que viram na Internet uma forma de saírem do ócio oficial, denigre pessoas de bem, caluniam e até fazem ameaças por e-mail. Tenho recebidos aos montes, obviamente, anônimos (a maior arma de um covarde é o anonimato).

Num deles, o déspota diz que vai contar quem é Josué Cardoso no Youtube, que possui fotos sobre minha vida privada e algo parecido. Minha vida é um livro aberto. Nada tenho a esconder. Sou separado, tenho duas belas filhas. Claro que errei em deixar um casamento, mas, nem por isso, sou inimigo de minha ex. Muito pelo contrário, é uma das grandes amigas que tenho na vida, um amor de mulher e de mãe. Talvez esse pobre de espírito tenha fotos de minhas participações em confraternizações jornalísticas ou num barzinho qualquer, coisa de homem com H maiúsculo.

Entendo que esse festival de críticas à minha pessoa tem tudo a ver com o novo Governo do nosso Cabeludo Veneziano. Estou sendo cotado para ser Coordenador de Comunicação da Prefeitura, cargo que já assumi interinamente por algumas vezes e, nem por isso, tratei ninguém com indiferença ou intolerância.

Até mesmo os que me criticavam na campanha eleitoral, levados naturalmente pelo calor do período, eu os perdoei e continuam sendo meus amigos, caso de Vanildo Silva, grande jornalista, com quem trabalhei no Governo Félix Araújo. Vanildo escreveu um artigo falando coisas sobre minha pessoa, mas nem por isso, nutro ódio por ele em meu coração. Estive com ele recentemente e, sem falsidade alguma, apertei sua mão e o tenho na minha cota como um rapaz inteligente e muito promissor para a categoria.

Enquanto vida tiver, tenham a certeza, jamais terei ódio de ninguém. Nas minhas orações, nas conversas com Jesus Cristo, tenho pedido que nunca seja um déspota; que saiba respeitar as incongruências da vida, aceitar o contraditório, amar as crianças, os animais, os mais velhos e, principalmente, ter forças para exercer minha profissão. Uma das mais belas e uma das mais perseguidas na história da humanidade.

Um déspota
Déspota
é uma qualificação dada à pessoa que governa de forma arbitrária ou opressora. Muitas vezes atingem o poder pelas vias democráticas ou movimentos populares, mas com o tempo busca enfraquecer as demais instituições, reger leis de interesse próprio e adquirir autoridade absoluta. É o mesmo que ditador, ou seja, o indivíduo que exerce todo o poder político sozinho ou com um pequeno grupo de pessoas sufocando seus opositores.


Déspota Esclarecido é uma junção do absolutismo com as idéias iluministas, recebem este nome pois são tiranos esclarecidos. Grandes déspotas esclarecidos foram: Frederico II, Catarina II, Marquês do Pombal e José II.
Grandes déspotas da História
Napoleão Bonaparte na França
Benito Mussolini na Itália
Adolf Hitler na Alemanha
Josef Stalin na antiga União Soviética
Oliveira Salazar em Portugal
Francisco Franco na Espanha
Mao Tsé-Tung na China
Floriano Peixoto, Getúlio Vargas e [Médici] no Brasil
Idi Amin na Uganda
Alfredo Stroessner no Paraguai
Fidel Castro em Cuba
Augusto Pinochet no Chile
Saddam Hussein no Iraque
Kim Jong-Il na Coréia do Norte