segunda-feira, 4 de maio de 2009

O novo velho DB

Na semana passada foi apresentado o novo projeto do que será o Diário da Borborema, que vai deixar de ser grande no tamanho e com promessa de ser maior ainda em seu aspecto editorial. Nas palavras da amiga Dilvani, editora executiva do jornal, o velho DB de guerra vem pra mudar conceitos. A promessa não é nova, mas alimenta um sonho acalentado há muito tempo pelos campinenses: de termos um jornal genuinamente da terrinha, com a nossa cara e liberto das amarras político-partidárias.

As mudanças acontecem a partir do dia 10 de maio, com um novo formato para o jornal e concorrendo agora com o Correio da Paraíba, circulando também na segunda-feira.

Lembro-me bem que se tentou um encontro no passado entre os diretores dos jornais – DB, Correio e Jornal da Paraíba. A idéia era que nenhum jornal circulasse na segunda-feira, mas apenas o Correio de Roberto Cavalcante não teria avalizado tal sugestão, no que fez muito bem. Afinal de contas, o leitor tem o direito de ter a informação todos os dias.

Apesar de algumas críticas pontuais que tenho feito ao DB, decorrentes de posturas passadas, torço muito pelo jornal. Também tive o privilégio de ser seu repórter policial, ao lado de amigos como Cláudio Paschoal, Cícero Dias e tantos outros, tempo que guardo boas lembranças.

E meu amor pelo Diário da Borborema não é recente. Ainda guri, com apenas 10 anos de idade, fui seu colaborador, na condição de liberar vez por outra um desenho para um espaço infantil. Na época, o meu pai – o advogado e poeta Apolônio Cardoso assinava coluna diária descrevendo a cultura nordestina, especificamente sobre o repente.

Fica o meu mais profundo desejo que o nosso aguerrido DB, às vezes atropelando vontades populares, consiga encontrar seu rumo e se reencontrar com seu passado de tantas glórias. Campina Grande agradece!

Quase apanha
O Coordenador de Cultura da Prefeitura de Campina Grande, Alexandre Barros, o nosso ‘Tan’, disse que não iria responder Noaldo Ribeiro, que o criticou na coluna que assina no site Paraibaonline. Noaldo faz críticas as ações culturais do Governo Veneziano e também adentra para o campo político. Ribeiro confidencia que quase apanhou de uma senhora, numa parada de ônibus, quando falava mal do ‘Cabeludo’. Talvez o amigo Noaldo tenha que repensar seus conceitos sobre a atual administração. Afinal de contas, só a restauração do Centro Cultural, do Teatro Rosil Cavalcante, do Teatro Raul Prhyston de José Pinheiro, o Projeto Seis e Meia, o início das reformas do ‘Severino Cabral’, os projetos financiados pelo Fumic e a instalação para breve dos Pontos de Cultura, já demonstram o compromisso de Veneziano para com a cultura local.

Um comentário:

Anônimo disse...

Dos jornalistas q eu conheço vc é o mais patético. È impressionante como vc é babão!! Até um dia desses Ney era o queridinho de Veneziano pq ele não quiz mais aí vira O TERROR, e assim é com todos q não servem mais aos interesses do Vené, agora Josuel, gostaria q vc disfarçasse mais quando for babar o cbeludo. Dar uma amenizada, pq fica tão feio um jornalista parcial e apaixonado como vc...eu axo q vc só dorme depois q vc ouve akela música...debaixo dos caracóis dos seus cabelos.....kkkkkkkkk